
O Big Brother tudo vê e tudo sabe sobre cada habitante através de dispositivos chamados teletelas e através dos cidadãos, incentivados a observar e denunciar atos e idéias que pudessem ser contrários ao regime.
Portanto, originalmente big brother é quem observa e não quem é observado.
Entendeu por que o tiozinho comendo algum lanche gorduroso e frio na frente da tevê é mais adequado ao termo que o sarado na tela tentando seduzir a próxima página central da Playboy?
Claro, as palavras e os termos mudam de significado à medida que se popularizam. Mas não custa nada saber e registrar as suas origens.
Nota: Pelo visto, o pessoal da “casa” nunca leu a obra de Orwell... Lá vem mais conteúdo vazio para tentar preencher o tempo de vidas vazias. Quem vive como irmão de verdade, em relacionamentos verdadeiros, não precisa se tornar um “big brother”. Lembre-se: “As más companhias pervertem os bons costumes” (1 Coríntios 15:33); “Quem anda com os sábios será sábio, mas o companheiro dos insensatos se tornará mal” (Provérbios 13:20); “O valor de nosso tempo e nossos talentos só pode ser estimado pela grandeza do resgate pago para nossa redenção” (Ellen G. White, Mensagens aos Jovens, p. 115).[MB]
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