sexta-feira, março 29, 2013

Ciência: Jesus morreu de ‘coração partido’.


Para esclarecer sua dúvida, de acordo com as profecias messiânicas, Jesus morreria de “Coração Partido”. Podemos confirmar o cumprimento desta profecia através de provas científicas. As conquistas que lançam luz quanto aos conhecimentos científicos, fazendo uma relação quantificada dos efeitos do stresse sobre o coração determinou, que um coração só é capaz de partir se a mente estiver submetida a uma terrível angústia.
Ora, a morte de Cristo foi vicária, isto é, morreu em nosso lugar. Setecentos anos antes de Cristo morrer como salvador da humanidade, o profeta Isaías escreveu uma das mais grandiosas Profecias Messiânicas sobre a morte de Jesus. O verso cinco, entre outros, dá a justa medida de que todos os nossos pecados, ou iniquidade, foram colocados sobre Cristo. O texto diz: “Mas Ele foi Crucificado pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Is 53:5).
Assim, fica estabelecido o motivo lógico e científico porque Jesus morreu de coração partido. O miocárdio (músculo cardíaco) diante de tremendo fator estressante, que o pecado da humanidade, inclusive os meus e os seus, arrebentou diante da mais avassalante e terrível angústia mental. Mas outros fatos, levantados pela ciência médica, vieram dar provas absolutas, irrefutáveis, de que Cristo, de fato, morreu de coração partido.
Descobriu-se além de outros fatos que, quando um coração se parte, as substancias mais densas como glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas que constituem fundamentalmente o sangue – se aglutinam e, agrupados, descem para a parte mais baixa do pericárdio, a membrana que envolve o coração. O plasma, basicamente formado por água fica por cima. A linguagem não técnica, mas eficaz, diria que há uma separação de sangue e água quando um coração se parte.
Portanto, só seria possível provar que Cristo morreu de coração partido, se alguém, com um instrumento perfurante, penetrasse com tal instrumento, o coração de Jesus e, dessa forma, saísse sangue e água. Foi uma surpresa o fato de Cristo, após apenas seis horas de crucificado, Ele ter morrido. Como “pecado é a transgressão da lei” (Jo 3:4) e, Cristo jamais pecou, isto é, jamais transgrediu a lei, ele  tinha saúde completa.
Os crucificados, em via de regra, demoravam alguns dias para morrer. E Cristo, absolutamente saudável, não deveria morrer assim tão rapidamente. Assim, desconhecendo o terrível fator estressante que, no momento certo, partiu o coração de Jesus, os sacerdotes Judeus pagaram a um soldado romano para que ele perfurasse o coração de Jesus com uma lança.
Assim, a morte de Jesus que já havia ocorrido, ficaria, sem dúvida, demonstrada. E esse ato, além de esclarecer que Jesus não tivera apenas um ataque cataléptico, mas efetivamente estava morto, deu, com absoluta precisão, a prova científica que Jesus morreu de coração partido.
Nós somos a causa direta da morte de Cristo. Nós é que partimos o coração de Jesus, porque Ele se entregou por nós no mais sublime sacrifício. Cristo, como Deus eterno, tomou o nosso corpo. Ao Deus, o Pai, doar seu Filho, fez o maior investimento do universo a favor de nossas vidas.
Deixe o amor de Deus ocupar o primeiro lugar em sua vida.

quinta-feira, março 28, 2013

Sou aquele que olhei, mas não agi

Sim, eu estava lá naquela tarde, naquele dia sombrio.
Próximo dos soldados, junto com outras pessoas, observando aquela cena.
Só não posso garantir que sentia alegria, nem que sentia pena.

Claro que eu estava espantado com tudo que presenciava;
Aquele indivíduo pregado na cruz, sentindo uma dor que até me incomodava.
Porém eu nada cheguei a manifestar; nem solidariedade, nem pesar.

Mas eu lembro que vi, claramente, a placa sobre sua cabeça, dizendo que era rei;
O ladrão que, crucificado ao Seu lado, pedia ajuda; de tudo isso eu sei.
Vi, também, o desprezo com que alguns iam Lhe tratando;
De sua condição de Filho de Deus com irreverência zombando.

Ouvi sacerdotes e outros homens que se diziam religiosos;
Falando como arrogantes, insensíveis e orgulhosos:
“Salvou os outros e a si mesmo não pode se salvar.”
“Agora desça da cruz para o Seu poder a nós provar”.

Só que eu não esbocei qualquer reação;
Como outros que estavam ali naquela ocasião.
E o pior é que eu sabia que Ele era Deus e era inocente;
Mas não tive coragem de lutar por Ele e enfrentar toda aquela gente.

Eu tudo observei. Mas, por medo, disse que nada vi.
Sou aquele que olhei, mas não agi.

E é também difícil esquecer suas palavras de desespero;
Num momento de angústia, de aflição por causa da humanidade:
“Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”

Ou então simplesmente fazer de conta que aquilo não era o assassinato do Criador;
O sacrifício de alguém, que pelo que eu sabia, só havia manifestado em Sua vida amor.
Mesmo assim, eu não disse palavra alguma, me omiti;
Sou aquele que olhei, mas não agi.

Por Felipe Lemos

Há dois mil anos houve um homem…

Há dois mil anos houve um Homem que nasceu contra todas as leis da vida. Esse Homem viveu na pobreza e foi criado na obscuridade. Não viajou muito. Só uma vez cruzou os limites do país no qual viveu; foi durante o seu exílio na infância.

Não possuía nem riquezas nem influência. Seus parentes eram gente obscura, sem instrução, sem uma educação regular.

Na sua infância, Ele sobressaltou um rei; na meninice, confundiu doutores; na idade adulta, subjugou o curso da natureza, andou sobre as ondas encapeladas como se fosse uma calçada, e aquietou o mar.
Curou multidões sem o uso de remédios e não cobrou pelos seus serviços.

Nunca escreveu um livro e, mesmo assim, todas as bibliotecas do país não podem comportar os livros que tem sido escritos a respeito dEle.

Jamais escreveu um hino, mas Ele tem fornecido o tema para mais músicas do que o de todos os músicos somados.

Nunca fundou um colégio, mas todas as escolas juntas não poderiam se vangloriar de terem tantos alunos.

Jamais formou um exército, destacou um soldado, manejou uma arma, mas nenhum outro líder teve um maior número de voluntários que, sob as suas ordens, tenha feito mais rebeldes deporem suas armas e se renderem sem o detonar de um tiro.

Nunca praticou a psiquiatria, mas curou um maior número de corações quebrantados que todos os médicos daqui e de lá.

Uma vez por semana as rodas do comércio cessam de girar e as multidões se põem a caminho das reuniões de adoração para lhe prestar homenagem e demonstrar-lhe o seu respeito. É o aniversário da Criação do mundo.

Os nomes de orgulhosos estadistas gregos e romanos apareceram e desapareceram. Os nomes dos cientistas, filósofos e teólogos do passado apareceram e desapareceram.  Mas o nome deste Homem firma-se cada vez mais. Apesar do tempo ter colocado quase dois mil anos entre as pessoas desta geração e a cena da sua crucificação, Ele continua vivo. Herodes não pôde destruí-Lo, e a sepultura não pôde prendê-Lo.

Ele permanece no mais alto pináculo da glória celeste, proclamado por Deus, reconhecido pelos anjos, adorado pelos cristãos, temido pelos demônios, como o Cristo vivo e pessoal, o Messias e Salvador.

Autor Desconhecido.

quarta-feira, março 06, 2013

Bíblia é o livro mais lido no Brasil, seguida dos didáticos

Quase todos os professores de escolas públicas no Brasil (98%) usam livros didáticos, segundo levantamento do QEdu: Aprendizado em Foco, uma parceria entre a Meritt e a Fundação Lemann, organização sem fins lucrativos voltada para a educação. Do restante, 1% acredita que o livro não é necessário e 1% não usa porque a escola não tem. O levantamento é baseado nas respostas ao questionário socioeconômico da Prova Brasil 2011, aplicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Além disso, os livros didáticos ocupam o segundo lugar dentre os mais lidos pelos brasileiros, logo depois da Bíblia, segundo levantamento do Instituto Pró-Livro.