segunda-feira, julho 30, 2007

Personagens da Bíblia viram brinquedos

O supermercado Wal Mart começará a vender a partir de agosto, nos Estados Unidos, bonecos infantis de conteúdo religioso.

As figuras feitas a partir da Bíblia, que incluem um Jesus de 30 cm e um Daniel de 8 cm na cova dos leões, terão seu espaço em 425 das 3,3 mil lojas do Wal Mart no país, especialmente no meio Oeste americano.

Os bonecos da linha Tales of Glory (Contos da Glória, em tradução livre) travarão uma verdadeira "batalha" contra algumas das figuras mais conhecidas das crianças, como o Homem Aranha e os Transformers. Mas os fabricantes estão otimistas.

"Se você for à seção de brinquedos de qualquer grande loja, vai ver brinquedos e bonecas que promovem e glorificam o mal, a destruição, a mentira, a trapaça", diz David Socha, fundador da One2believe, a companhia que fabrica os brinquedos.

"Na seção de bonecas, você vê bonecas que promovem a promiscuidade de garotas muito jovens. Bonecas com roupas reveladoras demais", ele acrescenta.

Para Socha, o que sua companhia oferece é algo "baseado na fé que não só é divertido para brincar, como também solidifica os meios espirituais (das pessoas)".

Produtos cristãos
A idéia da empresa é embarcar no que parece ser uma tendência nos Estados Unidos. As vendas dos chamados produtos cristãos, que incluem livros, música, roupas e presentes, cresceram consistentemente e passaram de US$ 4 bilhões em 2000 para US$ 4,6 bilhões em 2006 (de cerca de R$ 8 bilhões para em torno de R$ 9,2 bilhões). Segundo a Associação para o Varejo Cristão, parte deste crescimento se explica pelo 'boom' de livros cristãos, alguns escritos em resposta ao desconforto de alguns cristãos com o sucesso da série do bruxinho Harry Potter.

De acordo com um estudo da consultoria Book Industry Study Group, a venda de livros religiosos subiu 5,6% em 2006. Além disso, consumidores de obras cristãs gastam cerca de 50% a mais em livros do que outros compradores de livros nos Estados Unidos, revelou outro estudo. Laurie Schacht, presidente da publicação The Toy Book, da indústria de brinquedos, acredita que os brinquedos com conteúdo religioso podem vender bem em seus nichos.

"Acho que será uma compra dos pais, mais que uma compra pelo que as crianças querem", ela afirmou. "Mas há um mercado (para eles), e acho que o Wal Mart percebe isso e abre espaço para eles em sua prateleira."

As vendas dos chamados produtos cristãos, que incluem livros, música, roupas e presentes, cresceram consistentemente e passaram de US$ 4 bilhões em 2000 para US$ 4,6 bilhões em 2006 (de cerca de R$ 8 bilhões para em torno de R$ 9,2 bilhões).

Além disso, consumidores de obras cristãs gastam cerca de 50% a mais em livros do que outros compradores de livros nos Estados Unidos, revelou outro estudo.

Laurie Schacht, presidente da publicação The Toy Book, da indústria de brinquedos, acredita que os brinquedos com conteúdo religioso podem vender bem em seus nichos.

"Acho que será uma compra dos pais, mais que uma compra pelo que as crianças querem", ela afirmou.

"Mas há um mercado (para eles), e acho que o Wal Mart percebe isso e abre espaço para eles em sua prateleira."

Nota: É... você vê de tudo neste mundo!

terça-feira, julho 24, 2007

O Paradoxo do Rio 2007

Os jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro evidenciam alguns aspectos que todos nós já conhecemos em se tratando de esportes. O desejo de superação pessoal dos atletas, a busca pelas melhores marcas e a expectativa das torcidas pela conquista das medalhas.

Nada disso é novidade, porém neste evento há um ingrediente um pouco diferenciado. É que o Rio de Janeiro parece ter inventado uma nova realidade (uma nova cidade) que sobrevive essencialmente dos jogos enquanto a outra cidade, fora dos estádios e dos ginásios, continua existindo e parece não ser mais ouvida. Chamou-me a atenção reportagens que mostraram o público que não compareceu aos centros em que ocorriam as provas e competições porque não tinha dinheiro para pagar a entrada. É curioso isso.

O evento não deveria ser elemento de integração, especialmente entre o povo que atua como anfitrião? A idéia original realmente era essa, contudo a prática diz outra coisa.

Mas o mundo é assim mesmo, sempre um paradoxo, uma contradição permanente. E os jogos não seriam diferentes. Dois "Rios de Janeiro": um fora do Pan e outro imerso no Pan. Engraçado é constatar que o ser humano é campeão e medalhista de ouro em criar mundos fictícios para fugir da realidade. Temos a habilidade de escapar mentalmente, por alguns instantes ou até durante um tempo maior, da vida que nos pertence para tentar viver outra.

É mais fácil sonhar acordado a deparar com um cotidiano em que se faz necessária a verdadeira fé da qual trata a Bíblia. No Rio de Janeiro caseiro, do dia-a-dia, de toda a hora, continuam ocorrendo os assaltos, os seqüestros, o trânsito continua enlouquecido e as pessoas desconfiam muito uma das outras.

Já no Rio de Janeiro fabricado, os jogos são uma tentativa de entorpecer o público que já sofre com tanta corrupção política, catástrofes aéreas e desmoralização geral das referências que todos nós um dia tínhamos. E no Rio real, ou seja, na vida original (que pode ser em qualquer lugar do mundo), somente a verdadeira fé garante sobrevivência. Não tem nenhum narcótico psicológico que nos fará esquecer permanentemente que precisamos saber nos relacionar com Deus e com as pessoas ao nosso redor.
Deveremos, efetivamente, aprender a respeito disso e agir. Práticas como a oração serão testadas na vida de verdade, porque é o antídoto eficaz à desilusão completa, ao desespero e à loucura. A frase paulina de "orar sem cessar" faz todo o sentido nesse contexto. Seremos capazes de ficar em pé na dura realidade somente se soubermos, primeiro, dobrar os joelhos e desenvolver comunhão com o Céu. Porque o show de medalhas, as superações dos atletas, os recordes quebrados e os detalhes impressionantes dos esportes que mal conhecemos no Rio fabricado vão passar rapidamente.
Restará o Rio real, seus problemas, seus desafios, sua lógica e teremos de enfrentá-los com firmeza, amor e otimismo. Não com sonhos acordado.
Felipe Lemos é jornalista e assessor de imprensa da Igreja Adventista do Sétimo Dia em Santa Catarina.

quarta-feira, julho 18, 2007

Chega de tragédias!

Eu tinha acabado de chegar em minha casa nesta terça-feira (17) e estava fazendo algumas anotações, quando a TV que estava ligada interrompeu a programação normal para trazer a notícia deste terrível acidente aéreo que acabava de acontecer em São Paulo. Chocado, continuei acompanhando todas as informações que veiculavam na mídia, buscando entender exatamente o que havia ocorrido. Minutos mais tarde tive a péssima noticia de que um Airbus A320 da TAM, que saíra aqui de Porto Alegre às 17h16 e tinha chegada prevista em São Paulo para às 18h50, estava com 186 pessoas a bordo e acabou deslizando na pista do aeroporto de Congonhas; ao tentar arremeter, acabou por se chocar contra um terminal de cargas da própria empresa. No momento do acidente havia pessoas trabalhando no local, o que aumentou o número de vítimas. Aliás, este é o mais grave acidente da história da aviação brasileira.

O Brasil ainda nem esquecera a tragédia envolvendo o avião da Gol, em setembro passado e, lamentavelmente, mais uma tragédia. Diante de tais noticias surge inúmeras perguntas que, humanamente falando não há respostas. Parece não haver mais sentido nesta vida.

É triste ver o desespero dos familiares e amigos daqueles que estavam no vôo JJ 3054. Eu fico analisando este terrível acidente e, imaginando, os planos e sonhos daqueles passageiros. Havia ali pessoas que viajavam para tratar de negócios, outros para rever parentes e amigos. Havia, por exemplo, um engenheiro que tinha adiantado o vôo para chegar logo em casa e uma jovem aeromoça que estava grávida e, por estar de folga, aproveitara pra visitar a mãe em Porto Alegre. Todos aguardavam o momento de chegar no destino para cumprirem os seus compromissos. Mas, abruptamente tiveram seus desejos interrompidos. Infelizmente esta vida é assim. Fazemos planos, sonhamos, mas o fato lamentável é que mais cedo ou mais tarde, nossos castelos de areia se desmoronam.

Embora Deus não seja o responsável por calamidades como essas (que são resultado de uma realidade distorcida não idealizada por Deus), as Escrituras Sagradas já haviam anunciado que a intensificação desses acontecimentos trágicos prenunciaria a volta de Jesus que é, em última instância, a solução final para todos os males. Sim, a esperança é Jesus!
Sabe, há pelo menos um século, a escritora Ellen White escreveu: "Os palácios da Terra serão varridos pela fúria das chamas. Tornar-se-ão mais e mais freqüentes os desastres de estrada de ferro; confusão, colisões e morte sem um momento de advertência ocorrerão nas grandes vias de comunicação. O fim está perto, a graça está a terminar. Oh! busquemos a Deus enquanto Se pode achar, invoquemo-Lo enquanto está perto!" (Mensagens aos Jovens, p. 89, 90).

Neste momento de dor e sofrimento, não me resta outra coisa senão orar pelas famílias que estão sofrendo e pregar ainda com mais ênfase que Jesus está voltando, uma vez que esta - a proclamação da segunda vinda - é justamente a última profecia a ser cumprida, com base no contexto bíblico de Mateus 24 (v.14).

Garota vende virgindade pela internet

Uma garota de 18 anos publicou anúncio em um conhecido site de garotas de programa britânico oferecendo a própria virgindade. O preço: o equivalente a R$ 38 mil. O motivo: levantar fundos para pagar a faculdade.

Segundo reportagem publicada no site Maltastar, a garota usou o nome de Carys Copestake e disse que mora com os pais - eles não fazem a menor idéia do que ela está aprontando.


O anúncio traz no título: "Virgindade à venda: 10.000 libras". E o texto continua: "Oi, acho que o título diz tudo. Sou uma virgem de 18 anos com os estudos para pagar e quero vender minha primeira vez aqui. Sou morena, olhos verdes, bem distribuída e de boa aparência".

Em uma negociação pela internet feita com um repórter que se passou por comprador, a garota declarou: "Até onde posso me lembrar, sempre quis que minha primeira vez fosse especial e com o cara certo. Não sou como essas meninas que querem se livrar disso (a virgindade) com o primeiro que aparece. Tenho curiosidade sobre o sexo oposto. Quero explorar isso, e quero alguém que me ensine."

A jovem negociante prossegue: "Fiquei numa situação em que tenho que bancar meus estudos. E encontrei um jeito de matar dois coelhos com uma cajadada só".
Carys disse que apareceu um monte de rapazes querendo ajudá-la a resolver esses "problemas", mas suas propostas eram horríveis e ela os rejeitou. "Tenho que ser cuidadosa, podia ser alguém que eu conheço, até mesmo um de meus professores."

Quando o repórter pediu uma prova de que ela tem mesmo 18 anos, Carys apresentou a carteira de motorista e brincou: "Estou chocada por você pensar que eu sou tão nova".
Fonte: G1