terça-feira, agosto 16, 2011

Entrevista para a Rede Brasil: Convicções religiosas

Em entrevista concedida à Rede Brasil Diário, o escritor e jornalista Michelson Borges dimensionou a atitude da jovem Wasthi Lauers de Castro, que desistiu de participar de um programa de reality show por causa da fé. De acordo com o escritor, em tempos como os de hoje, é raro ver pessoas lutando por aquilo que acreditam. (Veja a história de Wasthi aqui.)

1. Como você “enxergou” a atitude de Wasthi?

De uma tremenda coragem e senso de oportunidade. Declarar para milhões de telespectadores que abriu mão de uma grande oportunidade para se manter fiel à Palavra de Deus deve ter exigido da moça muita convicção e firmeza de caráter. Alguém poderia argumentar que ela foi um tanto imprudente ao aceitar participar de um programa que muito provavelmente colocaria à prova suas convicções de guardadora do sábado. Pode ser. Mas o que importa mesmo é que, no momento em que se viu sob pressão, Wasthi foi fiel e pôde testemunhar de sua crença, o que deixou admirada até mesmo a apresentadora do programa. Certamente, muitas pessoas devem ter pensado no exemplo dessa jovem que decidiu não violar sua consciência e sua fidelidade para com Deus – diga-se de passagem, algo muito raro nestes tempos de relativismo e corrupção moral.

2. Em sua opinião, o que leva uma pessoa a desistir de uma oportunidade como Wasthi teve? O que acontece na cabeça de uma pessoa com convicções tão fortes?

Uma íntima relação com o Criador, sólidos princípios morais e muita convicção de que a Bíblia, de fato, é a Palavra de Deus. É relativamente fácil obedecer a mandamentos que dizem: “Não matarás”, “Não furtarás”, etc., pois, se os transgredirmos, poderemos acabar na prisão. Há aí uma relação de causa e efeito negativa que inibe muita gente. Mas o que acontece com quem transgride o mandamento bíblico do sábado? Absolutamente nada, do ponto de vista humano. Quem guarda o sábado o faz pura e simplesmente porque reconhece que esse é um mandamento divino como os demais nove. Obedece porque está escrito e porque ama quem escreveu, e não porque poderá sofrer consequências, caso desobedeça.

3. Vale a pena desistir de sonhos e oportunidades (como Wasthi fez) por causa de uma religião?

Vale a pena desistir de sonhos quando temos um sonho maior do que todos os outros. Wasthi, os cristãos bíblicos em geral e os adventistas em particular têm um grande sonho: estar prontos para se encontrar com Jesus, quando Ele voltar. Todo e qualquer sonho ou plano para esta vida fica apequenado diante dessa grande esperança. Tudo o mais fica relegado a planos inferiores em perspectiva desse grande evento. Além disso, quando se tem a consciência afinada e sensível, uma das piores coisas é viver com o pensamento de se ter transgredido princípios que servem para nos proteger e que caracterizam nossa fidelidade ao Criador. Wasthi não desistiu de uma oportunidade simplesmente por causa de uma religião. Ela abriu mão daquilo por causa de seu amor a Deus. Muitos cristãos, ontem e hoje, têm tomado decisões semelhantes todos os dias.

4. O que os adventistas ganham com a guarda do sábado? Quais os benefícios disso?

Em Gênesis capítulo 2, vemos que Deus distingue o sétimo dia dos demais dias da semana: Ele descansa nesse dia (dando-nos o exemplo), abençoa-o e o santifica (separa-o). Deus fez isso e ninguém pode revogar esse feito. Portanto, os guardadores do sábado creem que o sétimo dia contém uma bênção que os demais dias não têm. Além de ser o memorial da Criação, conforme nos lembra o mandamento de Êxodo 20:8-11, o sábado é um dia especial de adoração a Deus e de tempo para convivência com a natureza e com a família. Se corretamente guardado (leia Isaías 58:13, 14), o sábado passa ser a solução para relacionamentos deteriorados (com Deus e com o semelhante) e um poderoso “antídoto” para o estresse. Assim, a devida observância do sábado, longe de ser um fardo, como pensam alguns, é uma bênção que confere saúde física, mental e espiritual. No que concerne à comunhão com Deus, há quem diga que, durante a semana, o cristão anda de mãos dadas com Jesus; no sábado, senta-se aos pés dEle para ouvi-Lo despreocupadamente (Salmo 46:10).

5. Em sua opinião, qual deveria ser a atitude de empregadores ao se depararem com homens e mulheres que têm em sua fé o sábado?

Se eu fosse proprietário de uma empresa, por exemplo, e me deparasse com um candidato adventista, levaria em conta a fidelidade dessa pessoa. Se alguém é tão fiel e íntegro a ponto de, por seu Deus, abrir mão de um emprego, de uma promoção, de um concurso, certamente essa pessoa é do tipo confiável, que se dedicará de maneira fiel também à empresa e aos empregadores. O respeito às crenças alheias e à liberdade religiosa igualmente revela nobreza de caráter. Assim, penso que as empresas, as escolas e os legisladores deveriam levar isso em conta e impedir que sejam prejudicados os observadores do sábado, em sua manifestação de fé pacífica e ordeira.

segunda-feira, agosto 15, 2011

O que você faz com os seus talentos?


O Colégio Adventista Marechal Rondon (Camar), de Porto Alegre, realiza nesta semana uma programa muito especial para os alunos de 5ª a 8ª série. Intitulada "Meus Talentos para Jesus", a programação visa incentivar nos alunos o desejo de usar os talentos para honrar aquele que os concedeu - Deus.

Num contexto de mundo onde a maioria da garotada acaba por usar seu potencial muitas vezes para coisas fúteis, ou pior, para incentivar para o mal mesmo, é louvável a atitude que o Camar teve através do Setor de Capelania.

O mundo seria melhor se mais pessoas dedicassem tempo e talentos para fazer o bem ao próximo.


Jovem que desite de ser jornalista é recompensada

Vale a pena conferir o testemunho da jovem que, por ser fiél a Deus, desiste de participar de um Reality Show, mas recebe uma excelente recompensa. Veja o vídeo.

Jovem desite de ser jornalista por causa de sua fé

Assista ao lindo testemunho da Wasthi Lauers, participante do Reality Show Casa da Ana Hickmann, veiculado no último domingo, dia 14. A garota mostrou personalidade e foi firme ao defender aquilo que acredita. Confira em: http://t.co/zT3NrXL

domingo, agosto 14, 2011

O Que Faz de um Pai um Grande Pai

Vamos fazer uma festa e alegrar-nos. Pois este meu filho estava morto e voltou à vida. Lucas 15:23, 24

Hoje é o Dia dos Pais, que inclui nossos avôs, tios e amigos. É o dia no qual mais se fazem ligações a cobrar no mundo!

Pela sua própria índole, o grau e a forma como os pais demonstram afetividade aos filhos são diferentes daqueles demonstrados pelas mães. É opinião corrente que o homem nunca perde tempo pedindo informações e suas chamadas telefônicas não passam de trinta segundos. Mesmo que os filhos não tenham tudo o que desejam, devem saber que os pais procuram dar o melhor de seu tempo, o melhor de sua atenção para eles.

Para mostrar o que faz de um pai um grande pai, a Bíblia narra a história de um pai generoso. E o filho, que era pródigo, que ideia tinha do pai? A Bíblia deixa claro que, quando voltou a si, o jovem se lembrava de casa. Crescer num lar em que os pais não gritam com os filhos; em que, depois de uma conversa, ninguém se levanta e bate a porta, sem dúvida, ajuda na formação do caráter.

O pródigo se lembrou também de que seu pai era justo ao tratar com os empregados. Dava aos trabalhadores aquilo que eles mereciam. Não passava por sua mente: “É preferível ficar por aqui pela maneira de meu pai humilhar seus empregados.” O pai era um exemplo de justiça e de lealdade que ele podia imitar em qualquer momento.

Rápido em mostrar perdão, o pai fez o que era incomum naquele tempo. Normalmente, o pai esperaria que o filho se dirigisse a ele com alguma demonstração de respeito. Mas o pai não esperou! Correu em direção ao filho e o abraçou! O filho começou a confissão, mas o pai nem deixou que ele continuasse. Mandou que os empregados trouxessem o melhor traje. Perdoou-o imediatamente e não deixou nada pendente.

A imagem que temos do homem é de que ele é vagaroso para perdoar e rápido para ficar com raiva. Passamos a ideia de que homem não chora, como se não tivesse sentimento ou não se incomodasse com coisa alguma.

Precisamos lidar com os filhos como Deus lida conosco. Vamos perdoá-los totalmente, sem que fiquem esperando. A porta sempre aberta recebeu o filho pródigo. Houve abraço, houve celebração.


Mesmo que tenha que fazer uma chamada a cobrar, não deixe de agradecer hoje ao seu pai pelo carinho e força que ele lhe deu.

Por José Maria Barbosa da Silva.

Conheça a origem do dia dos pais aqui.

sábado, agosto 13, 2011

Lula desqualifica promessa de Jesus

No lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar da Bahia 2011/2012, na presença de mil pessoas reunidas num hotel de Salvador, o ex-presidente Lula desqualificou a promessa de Nosso Senhor Jesus Cristo que garante o Céu aos pobres de coração. O conteúdo anticristão do discurso causou estupor e foi divulgado no exterior pela agência italiana ANSA, sendo reproduzido pelo jornal de Montevidéu El País. O ex-presidente voltou-se inesperadamente contra Nosso Senhor Jesus Cristo e uma de suas mais sagradas promessas, feita no Sermão da Montanha ou das bem-aventuranças: “Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!” (Mt 5:3) . Ecoando a vulgata marxista, o ex-presidente afirmou:

“Bobagem, essa coisa que inventaram que os pobres vão ganhar o reino dos céus. Nós queremos o reino agora, aqui na Terra. Para nós inventaram um slogan que tudo tá no futuro. É mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha do que um rico ir para o céu. O rico já está no céu, aqui. Porque um cara que levanta de manhã todo o dia, come do bom e do melhor, viaja para onde quer, janta do bom e do melhor, passeia, esse já está no céu. Agora o coitado que levanta de manhã, de sol a sol, no cabo de uma enxada, não tem uma maquininha para trabalhar, tem que cavar cada covinha, colocar lá e pisar com pé, depois não tem água para irrigar, quando ele colhe não tem preço. Esse vai pro inferno. Queremos que todo mundo vá pro céu, agora. Queremos ir pro céu vivo. Não venha pedir para a gente morrer para ir pro céu que a gente quer ficar aqui mesmo.”

O ex-presidente foi ovacionado pelos presentes, partidários da reforma agrária e do igualitarismo social. Por certo, a retórica do ex-presidente contra a promessa de Nosso Senhor Jesus Cristo não tirou o sono dos adeptos da vetusta teologia da libertação, pois esta ensina o mesmo despautério.

Nem mesmo autoridades eclesiásticas como as da CNBB, responsáveis pela proteção integral do patrimônio espiritual contido no ensinamento evangélico, se deram por aludidas.

A cristofobia – é doloroso reconhecê-lo – não é privilégio nem exclusividade do ex-presidente, nem do PT. Ela deitou raízes profundas mesmo onde a defesa da doutrina de Nosso Senhor Jesus Cristo e de sua Igreja deveria encontrar seus mais fiéis e zelosos mestres e guardiões: no Episcopado brasileiro. [...]

(IPCO)

Leia também (e pense bem em quem vai votar nas próximas eleições):
"Deputado gay Jean Wyllys ofende cristãos e declara guerra aos 'inimigos'"

sexta-feira, agosto 05, 2011

Atriz diz que pretende fazer sexo só depois do casamento

No ar como a Rosa da novela “Cordel Encantado”, a atriz Isabelle Drummond, de 17 anos, conta em entrevista à revista Quem desta semana que pretende fazer sexo só depois do casamento. “Isso é uma coisa que eu quero. É um princípio meu, um princípio bíblico, da igreja”, diz a adolescente, que é evangélica. Com 11 anos de carreira, Isabelle – que ficou famosa interpretando a Emília no “Sítio do Picapau Amarelo” – revela que nunca teve um namorado. “Eu sou muito tímida e sei que, quando for para acontecer, vai acontecer. Tenho outros focos agora. Estou trabalhando e estudando muito”, afirma.

(UOL Entretenimento)

Nota: A atitude é tão rara nestes dias que acaba virando notícia. Parabéns à Isabelle por não ter vergonha de ir na contramão do mundo nesse aspecto e pela coragem de manifestar sua decisão.

Leia também:
"Adolescentes querem virgindade de volta", "Perda da virgindade na adolescência = mais divórcio" e "Sexo: vantagens de esperar"

Existir ou viver?

Conta-se que o médico estava temeroso. Alexandre, o Grande, havia deixado seu cavalo doente para tratamento e havia dito que, se recebesse o aviso de sua morte, o portador da notícia seria, também, morto. Agora, o cavalo jazia morto. O que fazer? Quem ousaria contar o triste fato ao imperador? O médico não tinha coragem. Soldados recusavam-se a fazê-lo. Um filósofo, embora alertado sobre as consequências, decidiu voluntariamente que ele contaria ao rei a trágica notícia. "Vim trazer notícias de seu cavalo", anunciou, ao ser introduzido diante do rei.

- Como está meu cavalo? – perguntou Alexandre.

- Não tão bem quanto o senhor desejava – continuou o filósofo.

- O que, exatamente, isso quer dizer?

- Digo que, desde ontem, seu cavalo não come.

- O que mais?

- Também desde ontem, seu cavalo não se move.

Cada vez mais preocupado, Alexandre perguntou:

- O que mais?

- Desde ontem, também não respira.

- Então ele está morto! – esbravejou o jovem imperador.

- O senhor é quem está dizendo! – astutamente replicou o filósofo.

A veracidade da história pode ser questionada, visto que já a ouvi diversas vezes, porém nunca encontrei uma fonte escrita que a confirmasse. Talvez até tenha acontecido com outro rei. O fato é que a narrativa, embora se refira a um cavalo, faz uma descrição simplista do que é viver: comer, mover-se e respirar. Seria isso o que Deus planejou quando fez de Adão uma ‘alma vivente’?

Acredito que não. Acredito que viver é muito mais que comer, mover-se ou respirar. Não é possível imaginar como seria nosso período de vida neste mundo sem as emoções que sentimos, sem os relacionamentos gratificantes que marcam nossa história, sem a consciência da realidade que nos cerca e da capacidade de agir para modificá-la, sem as atividades que provocam alegria, sem os desafios que enfrentamos, sem as aprendizagens de cada dia. Há ainda o aspecto principal – a ligação com Deus, que nos dá o pleno sentido para a existência. Existir para comer, mover-se ou respirar pode ser vegetar, mas jamais viver em plenitude.

A morte recente da cantora Amy Winehouse, bem como o lamento de seus fãs, fazem-nos pensar no assunto de uma forma um pouco mais profunda. Afinal, o que pode ser mais lamentável: sua morte ou sua vida? Não quero dizer que se deve lamentar que uma pessoa viva ou desejar que morra, mas apenas refletir: podemos considerar vida, no sentido pleno, uma existência que se tornava suportável apenas através da fuga constante da realidade com o uso de drogas, legais ou ilegais? Podemos considerar vida a incapacidade de sentir prazer até mesmo nos momentos que supostamente deveriam ser agradáveis, nas viagens a lugares inebriantes, estadias em hotéis luxuosos, reconhecimento e aclamação pelo trabalho? Podemos considerar vida uma existência tão marcada pela necessidade de anestesiar-se que impede a pessoa de realizar o que mais ama e demonstrar o talento inquestionável?

Se, com empatia, formos capazes de olhar além de toda a polêmica causada, dos flashes que satisfaziam os paparazzi, de todo o alarde que causava na mídia, podemos ver um ser humano em dor emocional lacerante e constante, que necessitava de drogas psicotrópicas para anestesiar sua sensação de vazio e sofrimento. Amy comia (talvez não muito), movia-se (cada vez com menor coordenação) e respirava. Existia, porém não vivia.

E então, lamentamos por sua morte? Sem dúvida. Ela não estava nos planos do Criador para o ser humano, e se ela é contrária à Sua natureza, é contrária também à nossa. Esse é um sentimento plantado em nosso coração pelo próprio Deus. Entretanto, acredito que mais digna de lamentação é a constatação de uma existência que já não sabia o que era viver.

“Eu vim para que tenhais vida, e vida em abundância” (Jo 10:10). Esse é o plano dAquele que nos doou a vida. E diante de nossa incapacidade, como espécie decaída, de manter esse dom, Ele ainda “amou o mundo de tal maneira, que deu Seu filho Unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha vida eterna” (Jo 3:16). Que diferença! Ao invés da existência, vida plena e eterna! Existir ou viver? Escolher Jesus é escolher a vida.

(Lilian Martins Larroca, professora e psicopedagoga)

quinta-feira, agosto 04, 2011

Funcionários da rede adventista de ensino recebem capacitação

Ciclo de capacitação continuada visa a qualificar corpo docente, monitoria, zeladoria e demais departamentos

O Departamento de Educação da Igreja Adventista na região central do Rio Grande do Sul (ACSR) promoveu entre os dias 1 e 2 de agosto no Colégio Adventista Marechal Rondon (Camar), na zona norte de Porto Alegre, um ciclo de capacitação continuada, o qual é destinado à professores, monitores, zeladores, equipe administrativa e demais servidores da instituição.

Entre outros temas, o evento, também conhecido como "Jornada Pedagógica", discutiu métodos de trabalho para os diferentes níveis da educação básica, a resolução de conflitos relacionados à disciplina no ambiente escolar, a preparação para o Enem, e serviu como uma oficina de atualização aos docentes.

Durante as palestras de atualização, parte dos funcionários da rede adventista de ensino na região central do Estado foi dividida em grupos, conforme a temática proposta para cada disciplina ou área do conhecimento.

Nessas oficinas, os pedagogos, monitores de disciplina, zeladores, administradores e demais funcionários da rede receberam treinamento e fomentaram discussões práticas sobre como aplicar os conhecimentos obtidos no encontro em sala de aula.

Educadores preparados - Vários especialistas ministraram palestras no auditório principal do Camar, dentre os quais, destacam-se as professoras Hulda Cyrelli de Souza, licenciada em Letras e especialista em Metodologia de Ensino e em Literaturas de Língua Portuguesa; Lucinete Ferreira, mestre em Educação; Luciana Vargas, especialista em Psicomotricidade Relacional e Luzia Righesso, pedagoga e especialista em Gestão de Processos Educacionais, Práticas Pedagógicas na Educação, Educação Inclusiva e Produção Editorial e Midiática.

Os educadores Fernando Braga, professor no Camar e Mestre em Ciências do Movimento Humano e Mateus Prado, colunista do portal IG e autor do livro "Guia Prático do Enem", também ministraram palestras.

Na segunda-feira, o consultor da infância e juventude Edgar Abrahão Pereira (à esquerda) falou sobre a disciplina escolar no contexto do direito à educação.

Na ocasião, o especialista elogiou a política educacional adventista, a qual, entre outras características, mantém um regimento escolar atualizado e bem definido. "A política deve ser não pecar por falta, mas por excesso. E o excesso, neste caso, é a proteção", argumenta, em alusão aos esforços que uma escola deve fazer no sentido de tentar integrar um aluno ao ambiente escolar em detrimento de sua indisciplina.

Em uma outra oficina, realizada no mesmo dia, a delegada Eliete Matias Rodrigues (direita) incentivou os professores e monitores de disciplina a refletirem a questão da educação de valores no contexto de uma sociedade complexa, além das diferentes responsabilidades da escola e do aluno nesta dinâmica.

Zeladores e auxiliares de serviços gerais também receberam orientações. A atenção, contudo, foi voltada aos perigos que a má postura durante a realização de pequenas tarefas manuais pode causar à coluna e, consequentemente, à saúde. Para isso, o fisioterapeuta Anderson Zukowski deu dicas práticas de como corrigir estes "erros comuns" durante o manuseio de certos utensílios de limpeza.


A exemplo da edição anterior da Jornada Pedagógica, realizada em março deste ano, o  sociólogo Mateus Prado, presidente do Instituto Henfil, uma organização não-governamental voltada à promoção e ao acesso do ensino e da cultura, tratou das competências e habilidades necessárias para a aprovação no Enem, o Exame Nacional do Ensino Médio.

terça-feira, agosto 02, 2011

Em Deus ponho minha confiança

Em Deus, cuja palavra eu exalto, neste Deus ponho a minha confiança e nada temerei. Que me pode fazer um mortal? Sal. 56:4.

O verso de hoje apresenta uma luta estranha no coração do salmista. “Nada temerei”, declara ousadamente. Mas no verso anterior ele diz: “Em me vindo o temor”. Afinal de contas, Davi está ou não com medo? A resposta é: Está e não está. Ele era um ser humano. Sua mente via a iminência do perigo e temia. Não era tão néscio para fazer de conta que tudo estava bem, quando não estava. A autêntica fé não leva ninguém a desafiar o perigo. Se o fizesse, a pessoa cairia na presunção.

Na mente do salmista acontecia algo dramático. O medo instintivo o assaltava, mas não o dominava. “Em Deus ponho minha confiança”, declara ele. Num determinado momento, o medo e a confiança se agarravam numa luta corporal pelo controle da mente.

Todos os dias acontece o mesmo conosco. Sabemos que podemos confiar. O Senhor nos tem dado abundantes provas de Seu amor protetor. Queremos confiar, mas o temor parece mais forte do que as próprias forças.

Existe momento em que nos sentimos confusos. Respondemos de modo mais estranho aos desafios que a vida apresenta.

Por que acontece isso conosco? Talvez porque ainda não descobrimos o segredo que Davi descobriu. “Em Deus, cuja palavra eu exalto” (Sal. 56:4), afirma ele. O destaque nessa frase é a Palavra de Deus. Ela é eterna. Não falha. É confiável. “Seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a Palavra de nosso Deus permanece eternamente.” Isa. 40:8.

Todo aquele que conhece a Palavra de Deus, confia nEle. A fé não cresce de forma mística, romântica ou filosófica. É um crescimento concreto e prático. “Vem... pela palavra de Cristo.” Rom. 10:17.

O resultado final de confiar em Deus e na Sua Palavra é dizer como Davi: “Que me pode fazer um mortal?” Sal. 56:4.

Portanto, hoje, parta para a luta da vida confiando nas promessas divinas. Haverá pedras no caminho, com certeza, mas você terá a orientação oportuna de Deus para passar por cima das dificuldades. Diga: Em Deus, cuja Palavra eu exalto, ponho a minha confiança e não temerei. “Que me pode fazer um mortal?”