segunda-feira, abril 15, 2013

Explosões, mortos e feridos em atentado nos Estados Unidos. Sinais do fim?


A fumaça subiu 15 metros. Muitas pessoas tiveram as pernas extirpadas durante o possível atentado. Havia pelo menos 131 brasileiros inscritos na competição. Milhares de atletas terminavam a 117ª corrida da Maratona de Boston, com uma multidão assistindo e torcendo na linha de chegada. A rede de TV CNN informa que o número de feridos já passa de 28. Ainda não há detalhes sobre a autoria nem a motivação das explosões. A corrida em Boston é a maratona anual mais antiga do mundo, realizada pela primeira vez em 1897. O FBI (polícia federal dos EUA) e outras autoridades estão tratando o caso como um “ato de terrorismo”. O Departamento de Polícia de Nova York aumentou a segurança. A polícia da capital, Washington, também aumentou o nível de segurança.
Tragédias! Elas são indescritíveis. Não têm hora para chegar, não pedem licença e interrompem os sonhos de muita gente. Em geral, parece acontecer só com os outros. Mas quando ocorre conosco, uma insistente pergunta paira no ar: E agora?
Precisamos entender realmente o dilema divino. Deus não queria brinquedos para manipular e controlar. Ele não criou robôs. Ele queria gente de verdade a quem pudesse amar e por quem pudesse ser amado. Deus deu liberdade ao homem. “Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolher hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24:15) Essa foi a liberdade de escolha que Deus deu aos anjos e a todos os seres criados. Deus correu um grande risco. E quando Deus deu essa liberdade, Ele correu um tremendo risco: alguém, em algum lugar, poderia escolher rebelar-se. E foi exatamente o que aconteceu. O profeta Isaías escreveu a esse respeito: Como caíste do céu, ó estrela da manhã. E tu dizias no teu coração… Subirei acima das mais altas nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo” (Is 14:12-14).
O profeta está se referindo a alguém que no seu estado de perfeição tinha um nome extraordinário: Lúcifer, que significa Portador de Luz. Outro profeta afirma: “Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniqüidade em ti (Ez 28:15). Usando o seu livre-arbítrio, esse elevado anjo alimentou o orgulho no coração. “Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor” (Ez 28:17)O orgulho moveu Satanás a se rebelar contra o seu Criador. Usando então a sua extraordinária inteligência para o mal e empregando a mentira, seduziu a terça parte dos anjos (Ap 12:3-4).
O que a Bíblia nos revela é que ele era perfeito nos seus caminhos desde o dia em que foi criado. Portanto Deus o criou perfeito, mas deu-lhe o poder e a liberdade de escolha, da mesma maneira como faz conosco. Depois da rebelião de Lúcifer que pôs fim à harmonia perfeita do Universo, ainda restaram várias opções. Deus poderia ter optado por forçar Seus súditos ou poderia descartá-los. Se tivesse agido assim, provaria apenas que, de fato, queria robôs e não pessoas que pudessem exercer a liberdade de escolha. Só havia um jeito, apenas uma maneira segura de lidar com a rebelião. Teria que ser permitido ao pecado demonstrar seu verdadeiro caráter. Implicaria em milhares de anos de sofrimento, guerras, catástrofes, inveja, ódio e violência. Tudo isso causado pelo anjo rebelde.
Vejamos algumas das atividades deste inimigo:
1. Enganar – As Escrituras falam dele como Aquele que engana todo o mundo” Apocalipse 12:9, para enganar, ele até se “transforma em anjo de luz” (2 Co 11:14). Ensina e faz até coisas boas, mas com elas mistura o erro, torcendo as verdades contidas na Bíblia.
2. Incutir errôneas idéias a respeito de Deus – Para isso atribui ao Senhor as suas más obras: a doença, o sofrimento, as guerras, os flagelos da natureza, a morte. Faz crer que Deus é inimigo do homem. Seria justo atribuir falta de poder para Aquele que falou e tudo se fez? Não, não há falta de poder. Seria então ausência de amor? Mas se fosse falta de amor, Deus entregaria seu Filho para morrer em nosso lugar? As Escrituras ensinam que Deus ama a todos e por isso deu o Seu próprio Filho para nos salvar do pecado.
3. Induzir ao pecado – O pecado separa-nos de Deus, como está escrito em Isaías 59:2: “Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus”. Incitando o homem a pecar, Satanás lhe causa o maior dos males. A batalha ainda não terminou. E até que termine muitas coisas ruins acontecerão a todos. E se Deus protegesse e curasse Seus filhos, e respondesse a todas as orações como gostaria de fazer, deixando a tragédia cair somente sobre aqueles que rejeitam a Sua graça, Satanás O acusaria de ser injusto. E mais, ele afirmaria que servimos a Deus por causa de Seus favores especiais. Um dia, muito breve, Deus explicará os estranhos mistérios da vida. E nós entenderemos e aprovaremos o modo como Ele conduziu as coisas.
“Eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos” (Mt 28:20).
Seja feliz!
J.Washington

Casagrande e Seus Domônios: como familiares de viciados em drogas devem agir.


A extensa luta contra as drogas nos últimos anos, 13 meses internado em uma clínica de reabilitação. Walter Casagrande abriu o coração e fez relatos do vício em cocaína e heroína, além da revelação de ter atuado dopado em quatro jogos na Itália. A autobiografia ‘Casagrande e Seus Demônios’ (Globo Livros) foi escrita em parceria com Gilvan Ribeiro, editor de esportes do jornal Diário de S. Paulo. A experiência do comentarista esportivo, estimula uma séria reflexão sobre o drama dos viciados em drogas e o sofrimento dos familiares. Abaixo algumas dicas importantes:
1. Você nunca vai conseguir fazer com que o seu familiar pare de usar drogas se ele não quiser mudar. A decisão é dele e ninguém consegue mudar outra pessoa se ela não está disposta a ser ajudada. Muitos familiares de pessoas adictas a alguma substância pensam que estão ajudando quando escondem bebidas alcoólicas (no caso de familiares alcoólatras), quando jogam fora drogas, mas isto só faz com que a pessoa dependente da substância fique mais nervosa ainda (e talvez violenta) e adquira mais drogas novamente (gastando mais dinheiro). Entender que você é impotente para mudá-lo sem que ele queira é fundamental.
2. Permita que o usuário sofra as consequências do uso da droga, sem ficar “abafando” estas consequências – isto acelera o processo de decisão dele com relação ao tratamento.
3. Não permita que colegas e nem a própria pessoa utilizem a casa como ponto de drogas.Caso contrário, afirme que terá que denunciá-lo e realmente faça isto.
4. Não resolva os problemas que ele cria por causa das drogas: dívidas, cobrir cheques sem fundo, resolver brigas com outras pessoas, pois tudo isto a pessoa que tem a dependência tem que viver até mesmo para que ela caia na real do que está acontecendo com ela. Quando os familiares encobrem demais comportamentos ruins de um adicto, isto só faz demorar mais ainda para que o usuário resolva se tratar. Então, deixe que ele enfrente e encare as consequências ruins de seu comportamento, sem pena. Isto não é ser má, isto é se proteger, não se prejudicar por causa de comportamentos errados de outras pessoas e até mesmo ajudar a outra pessoa a perceber o estrago que está causando não somente na própria vida, mas na vida de outras pessoas.
5. Não compare seu familiar com outra pessoa “modelo” porque isto aumenta a irritabilidade dele.
6. Procure desaprovar comportamentos destrutivos sem atribuí-los às drogas. Em vez de falar algo como “Você fica irritado assim por causa das drogas!”, prefira colocar o lado negativo do comportamento dele “Quando você fica irritado assim é ruim para você e para a gente.” Mencionar as drogas pode dificultar o processo de ele ouvir você, porque estará sempre com “um pé atrás” se você vai criticá-lo por usar drogas ou não.
7. Envolva algum outro parente para ajudá-lo a fim de que não fique pesado para um só familiar. A família dele também deve envolver-se nessa tentativa de ajuda. Conte para alguém em quem você pode confiar, na família dele (se eles ainda não sabem) e peça que esta pessoa converse com ele dando apoio à recuperação dele.
8. Você deve estabelecer limites para o seu familiar.
O psiquiatra Cesar Vasconcellos de Souza fala o seguinte com relação a isto:
“Para tudo há um limite. Podemos tolerar algo desagradável por muito tempo, mesmo anos, mas há um momento em que precisamos dizer: “Basta!”, e mudar nossa atitude, até para nossa própria sobrevivência física, emocional e espiritual. Mesmo Jesus viveu momentos em que colocou limites firmes para o mal, quando, por exemplo, Se dirigiu a Pedro o qual estava naquele momento opresso. (Mateus 16:23).”
Todos os familiares que possuem algum membro de sua família usuário de alguma substância, deve estabelecer limites. Quais seriam estes limites? Se o fato de seu familiar usar a droga está prejudicando o seu lar, estabeleça limites firmes, sem medo. Cada familiar, dependendo do grau de prejuízo que um familiar usuário de drogas ou de álcool esteja trazendo à família, deverá escolher estes limites, que podem ser:
1) Comunicar ao parente adicto que da próxima vez que o fato acontecer, não mais ajudará a cobrar dívidas, e a aliviar o “peso” das consequências e realmente fazer isto quando o próximo incidente acontecer (porque se você não fizer, não vai adiantar nada);
2) Informar que, caso os mesmos episódios continuem a acontecer você terá que tomar providências como: chamar a polícia ou chamar uma ambulância (quando a pessoa fica agressiva e quer bater) em vez de ficar ajudando, socorrendo, se protegendo sozinha;
3) Dependendo do caso, se está acontecendo abusos e agressões físicas ou muitas vendas de tudo em casa para a compra das drogas, avisar para o parente que infelizmente ele terá que se separar de você e que só voltará quando ele decidir se tratar, quando já estiver em tratamento (porque alguns vão uma só vez, só para ter a família de volta, e depois tudo volta à mesma coisa horrível) ou poderá ficar caso decida se tratar. Caso contrário, a separação será necessária por questões de proteção sua e dos bens que vocês possuem.
Procure, você, um grupo de ajuda mútua chamado Nar-Anon, que é para familiares de pessoas que usam drogas. Neste grupo, outras pessoas que passam pela experiência que você passa se encontram e dão e recebem apoio e orientações com relação à forma de lidar com esta situação.
10. Oriente seu parente a buscar ajuda no NA (Narcóticos Anônimos). Lá ele encontrará pessoas que estão em tratamento e em abstinência química que fortalecem uns aos outros a permanecerem “limpos”.
11. É difícil levar o viciado a aceitar que ele precisa de ajuda. Normalmente eles negam isto, negam a dependência. Por isso, em vez de criticá-lo com palavras duras, dando um “sermão”, procure dar evidências claras dos comportamentos errados dele que são causados por causa da dependência dele. Por exemplo, se ele chegar a um ponto de perder os sentidos e desmaiar no chão da sala, deixe-o ali em vez de levá-lo para a cama, para que ele, quando acordar, veja o que aconteceu com ele. Se ele quebrar alguma coisa em casa, mostre para ele e diga: “você se lembra que você fez isto?”, com um “tom” de fazê-lo perceber e não de condenar. Você o ama, mas você não ama o que ele faz. E ele tem que saber disso. Seja amável, mas firme.
12. Ofereça ao seu parente tratamento. Procure um psiquiatra em sua cidade que trate de dependentes químicos, e ofereça ao seu parente a sua companhia para que ele vá a uma consulta. Ele pode se manter na negação, tipo: “não preciso disso” ou “psiquiatra é coisa de louco” ou “eu não estou viciado”, ou ele pode aceitar. Se ele aceitar, vá com ele na consulta. Esta é uma possibilidade de dar apoio. Se ele não aceitar, continue impondo limites com amor, mas sendo firme: não permita que ele utilize dinheiro da família para comprar as drogas, principalmente seu dinheiro; não permita que ele use drogas na frente de seus filhos (caso tenha), não permita que ele leve amigos drogados para dentro de casa, e outros comportamentos inadmissíveis.
13. Lembre-se de que você pode ajudá-lo, mas não é responsável pela cura dele. Esta responsabilidade é dele! Agora, algumas atitudes a fim de que ele possa deixar de ser usuário, se ele desejar:
1. Procure uma ajuda de um psiquiatra e um psicólogo, de preferência, que seja cristão, para que outras filosofias que não são bíblicas não interfiram no tratamento. A causa do uso de drogas e outros vícios normalmente é uma ansiedade ou uma angústia muito grande que a pessoa tem e que não consegue resolver. Assim, usa a droga a fim de tentar ficar bem, apesar da dor emocional não resolvida. Ou, realmente pode ter se envolvido socialmente com a droga por conta de aceitação social e não consegue sair. Por conta das causas, é importante que você tenha uma ajuda profissional a fim de tentar resolver estas causas, para que a ansiedade diminua e, assim, você consiga administrar a sua vontade de usar a droga.
2. Por enquanto, o quanto você puder se manter afastado dos amigos que estão envolvidos constantemente nisto, melhor. Evite a tentação. Só conseguimos evitar a tentação nos afastando dela. E enquanto você estiver em contato com seus amigos que usam drogas também, mais difícil será você ter autocontrole para não cair novamente no uso. Portanto, afaste-se deles. Se você corre risco de vida ao se afastar deles e ao parar de usar a droga (se eles ameaçam você), será importante que você conte isto para seus pais ou para as pessoas que cuidam de você, a fim de receber o apoio para uma possível internação em uma clínica de desintoxicação para, além da desintoxicação, estar relativamente mais protegido fora da cidade.
3. Não sei se você conhece também o grupo de ajuda mútua, N.A., Narcóticos Anônimos, que também tem servido de grande ajuda para usuários de drogas. Normalmente há grupos de NA ou AA (Alcoólicos Anônimos) em quase todas as cidades. Seria muito importante você procurar a ajuda deles, porque ali há pessoas que já passaram por isto e permanecem “limpos”, e que dão os testemunhos sobre isto e apóiam outras pessoas que ainda não conseguiram.
4. Pense em quais são as suas ansiedades e angústias que a levam a procurar uma “válvula de escape”, no caso, a cocaína, como forma de “fugir” desta angústia. “Algumas pessoas, não só as hiperativas, têm dificuldade de parar para pensar. Por quê? O que ocorre quando uma pessoa pensa, analisa sua vida, seu comportamento, seus relacionamentos afetivos com familiares, colegas de trabalho, etc.? Pode descobrir coisas agradáveis e desagradáveis. Pode doer. Pode dar vontade de chorar. Pode perceber que ainda há coisas mal resolvidas dentro de si. Feridas abertas. Então, para alguns, é melhor não pensar. Mas pensar, neste contexto, em muitos casos é tudo o que a pessoa necessitaria para poder lembrar do que dói, extravasar sua dor, e, só então, ser liberta dela.”
5. Procure fazer algumas coisas para diminuir a sua ansiedade que normalmente pode ser amenizada temporariamente com o uso da droga. Portanto, tirando a droga, vai ser necessário que você diminua esta ansiedade de outra forma. A terapia ajuda, os exercícios físicos diários se possível, também ajudam, e manter-se ocupado em atividades diárias também.
Lembre-se que podemos nos sentir fracos diante de muitas tentações e pecados. Muitas vezes podemos nem sentir vontade de parar com ele. Mas só de termos a vontade RACIONAL de evitarmos o pecado, podemos entregar esta vontade a Deus e pedir que Ele complete a força que nós não temos! Salvar é a especialidade de Jesus! E nos salvar de qualquer situação! Creia nisto e faça a sua parte!
“Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho.” (Sl 32:8).
Seja feliz!
J.Washington
Thais Souza

sábado, abril 13, 2013

30 Segundos – 101 Anos Atrás


Eu sou pobre e necessitado, mas Tu, Senhor, cuidas de mim. Salmo 40:17

Seria “a viagem” do século. A inteligência humana aplicada à engenharia naval inauguraria o maior gigante dos mares. Os homens mais ricos e poderosos da época ocupariam suas cabines luxuosas. Todo glamour, ostentação, riqueza, conforto e vaidade desfilariam por aqueles 269 metros de opulência. De tão grande, caberiam hoje três mega-aviões A380 – a maior aeronave comercial do mundo, com dois andares. Tudo seria perfeito e inesquecível. De fato, foi inesquecível. Porém, perfeito, nem pensar! 101 anos depois, o mundo ainda se recorda da tragédia.


Na madrugada gelada de 14 de abril de 1912, o “insubmergível” navio Titanic chocou-se de lado contra um iceberg. Para quem chegou a profetizar que “nem Deus seria capaz de naufragá-lo”, o que ocorreria em apenas duas horas e 40 minutos beiraria o impensável. O maior transatlântico do planeta seria engolido pelos mares congelantes do Atlântico. Após dilacerar-se em dois pedaços, seria sepultado a 3.800 metros de profundidade. Junto com ele, a vida de outras 1.503 pessoas também se perderia. O pânico seria indescritível. Somente 706 passageiros sobreviveram.


Agora, você sabia que, se o iceberg tivesse sido percebido somente 30 segundos antes, a tragédia poderia ter sido evitada? Além disso, se a colisão tivesse sido frontal, o Titanic não teria afundado. Se os vigias noturnos tivessem recebido os binóculos prometidos, também teriam previsto antes o monstro branco logo à frente. Se a ordem do oficial não fosse para reverter os motores, mas apenas virar o leme, o supernavio de 46 mil toneladas passaria sem um arranhão! Acredita?


Quantos “SEs” para uma fatalidade dessas proporções, não é mesmo? Quando Cristo voltar, também haverá inúmeros “SEs”: “Se eu tivesse lido mais a Bíblia!”, ou “Ai, se eu fosse à igreja!”, e também “Se ouvisse mais meus pais”. Enfim, muitos ainda se perderão afogados nos mares do “se”. Porém, isso não deve acontecer com você. Hoje é o tempo para tomar as atitudes corretas.


Vamos viver este dia com Deus a ponto de não nos arrependermos depois pelos 30 segundos a menos? Jesus sempre estará ao seu lado para o que der e vier, mas você precisa contar com Ele em todos os momentos. E fuja do “se”.