sexta-feira, janeiro 30, 2009

Acontecimentos naturais e sua relação com a volta de Jesus

Depois de Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo, agora é o Rio Grande do Sul que sofre pelos fortes temporais que provocaram inundações em várias cidades. Milhares de pessoas desabrigadas, dezenas de mortos e centenas de casas destruídas deixando famílias sem nada daquilo que adquiriram a custo de muito suor.

Tem sido difícil entender a metereologia nos últimos tempos; aliás, nem tanto para aqueles que estão atentos aos acontecimentos profetizados na Bíblia, os quais indicam a proximidade do fim da história deste mundo.

A escritora americana Ellen G. White, escreveu em diversos livros a respeito de alguns sinais que indicariam que Jesus em breve voltaria, entre eles, fala de inundações. Leia abaixo alguns de seus textos:

Terremotos e Inundações

O inimigo atuou no passado e ainda está atuando. Ele desceu com grande poder, e o Espírito de Deus está-Se retirando da Terra. Deus tem retirado Sua mão. Só temos de olhar para Johnstown [Pensilvânia]. Ele não impediu que o diabo acabasse com a existência de toda essa cidade. E essas mesmas coisas aumentarão até o fim da história terrestre. Sermons and Talks, vol. 1, pág. 109.

A crosta terrestre será dilacerada pelas explosões dos elementos ocultos nas entranhas da Terra. Estes elementos, uma vez desprendidos, arrebatarão os tesouros dos que durante anos têm aumentado sua fortuna pela aquisição de grandes posses a preços de fome dos que estão ao seu serviço. E o mundo religioso também será terrivelmente abalado, pois o fim de todas as coisas está às portas. Manuscript Releases, vol. 3, pág. 208.

Chegou agora o tempo em que num momento podemos estar em terra sólida, e no outro momento pode ela estar fugindo de debaixo de nossos pés. Haverá terremotos onde menos se espera. Testemunhos Para Ministros, pág. 421.

Em incêndios, em inundações, em terremotos, na fúria das grandes profundezas, nas calamidades por mar e terra, é transmitida a advertência de que o Espírito de Deus não agirá para sempre com os homens. Manuscript Releases, vol. 3, pág. 315.

Antes que o Filho do homem apareça nas nuvens do céu, tudo na Natureza estará em convulsão. Raios do céu unindo-se ao fogo na Terra farão com que as montanhas queimem como uma fornalha e lancem suas torrentes de lava sobre aldeias e cidades. Massas derretidas de rochas lançadas na água pela sublevação das coisas ocultas na Terra farão ferver a água e arremessarão pedras e terra. Haverá fortes terremotos e grande destruição de vidas humanas. The Seventh-day Adventist Bible Commentary, vol. 7, pág. 946.

Leia mais sobre os acontecimentos finais...

Nota: Com todas as evidências que temos diante de nossos olhos, dia a dia, não podemos ficar inativos, uma atitude tem de ser tomada... Você está se preparando para a volta de Jesus? Pare e pense. Este é O Mundo de Hoje!

sexta-feira, janeiro 23, 2009

O mundo está em lua-de-mel com Obama

Barack Hussein Obama é um político raro. Não só lota de confiança os seus conterrâneos, como espalha otimismo em todo o mundo. Ganhou os negros da África pela cor do seu rosto, os muçulmanos mais moderados pelo Hussein do sobrenome paterno, os europeus pelo discurso moderado, os imigrantes de todas as nações porque eles sabem que o pai do novo presidente do país mais poderoso do mundo saiu do Quênia, onde nasceu, para estudar na América. O mundo continua em lua-de-mel com Obama, mesmo três meses depois da histórica eleição. Ele aparece quase como um novo messias, capaz de realizar todos os milagres já no esperado dia da posse.

O super-Obama teria poderes espetaculares para acabar com o déficit interno, salvar a economia, recuperar milhões de empregos, retirar os soldados do Iraque, recuperar o Afeganistão e liquidar o medo do terrorismo interno, entre outros males.

Nunca na história recente dos EUA um presidente eleito chega tão recomendado ao poder e gerando tanta expectativa. No país é comum oferecer cem dias de prazo para que o presidente possa mostrar algo, azeitar a sua máquina, fazer o país andar.

Com Obama, o prazo pode dobrar, tamanha a boa vontade de todos, das planícies geladas do Meio Oeste americano aos desertos da África.

(Zero Hora)

Colaboração: Cássio Medeiros

A Índia que a Rede Globo não mostra

Segunda-feira, 19, iniciou mais uma novela da Rede Globo, intitulada “Caminho das Índias”. Sinceramente, não tive interesse nenhum em ler a sinopse para tentar entender do que se trata ou o que pretende mostrar essa novela, se é que novela tem algum objetivo definido. Mas algumas coisas me chamaram a atenção nas propagandas veiculadas pela emissora durante a semana passada, e ontem fui conferir. A emissora mostrou algumas vezes cenas com seus atores em um rio, o Rio Ganges, onde curiosamente flores boiavam (só que o rio, na verdade, é um depósito de cadáveres a céu aberto).

Outras cenas mostraram os lindos lugares da Índia, o Taj Mahal, algumas fortificações, mercados públicos, uma terra bela, sem dúvida, com uma população de extremo valor e muito alegre, porém, como sempre, a realidade é maquiada pela Rede Globo.

Ainda está cedo para falar, não sabemos o desenrolar (e sinceramente não me interesso em saber) da história, mas mais uma vez a verdade, o mundo real é temperado de ilusão pela emissora que mostra uma fantasia.

Alguns dados sobre a Índia real:

A Índia é o segundo país mais populoso do mundo, com mais de um bilhão de habitantes, e apesar de ser a décima segunda maior economia do planeta e a quarta maior em poder de compra e as reformas econômicas que a transformaram na segunda grande economia de mais rápido crescimento, ainda possui 25 % da população vivendo abaixo da linha da pobreza; possui mais famílias pobres do que África, Ásia e América Central juntas.

A miséria, a falta de saneamento, serviços básicos como saúde e educação tornam a Índia um dos lugares onde se pode contrastar mais claramente a miséria e a riqueza juntas, dividindo o mesmo espaço.

A riqueza e luxo de cidades como Mumbai exibem um contraste enorme entre seus edifícios suntuosos e uma periferia onde vivem milhares de pessoas sobre o encanamento que alimenta a cidade; ali crianças crescem em meio à miséria, lixo e doenças.

Mas quero salientar que a Índia não é só pobreza, miséria e dor; é um lugar belo, de um povo feliz e que, assim como todos nós, tem seu valor.

Essa Índia a Rede Globo não mostra.

Quero compartilhar com você algumas imagens da Índia real que não é apresentada na novela, de pessoas que sofrem, de gente que vive na miséria. Se desejar, pode vê-las nesta galeria de fotos pública.

Época destaca ministério intercessório de adventistas

Anadir Romeiro, Maria Cecília dos Santos e Estela Moscardo são cristãs fervorosas. Elas se conheceram nas atividades da igreja que frequentam, a Adventista do Sétimo Dia, na Vila Maria, zona norte de São Paulo. Juntas, organizavam festas para os fiéis. De tanto se dedicar à programação dos eventos da igreja, foram convidadas pelo pastor para ajudá-lo a formar uma corrente de oração. A idéia era criar uma rede de fiéis que orasse por aflitos quando eles precisassem – e pedissem. Para isso, recorreram a uma ferramenta poderosa: a internet. Com a ajuda de especialistas em informática, criaram um link no site da igreja para receber os pedidos de oração dos fiéis. Nascia assim o Ministério da Oração.

Hoje, o site da igreja repassa os pedidos que recebe para uma rede de devotos formada por 250 pessoas. São fiéis que se cadastram no próprio site ou alunos da escola da igreja. Os oradores solidários são chamados de “intercessores”. Cada intercessor é orientado a orar três vezes por dia pelas causas dos outros. Mas, se o pedido é urgente, como no caso de um sequestro, acidentes e problemas de saúde grave, o atendimento espiritual é instantâneo. A rede de intercessores é acionada no momento em que o pedido chega.

O plantão da fé ganhou o nome de SOS Oração. “Recebemos pedidos de brasileiros que moram fora do país e também de pessoas que frequentam outras igrejas”, afirma Anadir, de 50 anos. Em média, o Ministério da Oração recebe 15 pedidos por dia. A maioria para cura de doenças. A identidade de quem pede só é revelada se a pessoa autorizar.

O Ministério da Oração é uma pequena amostra de como a fé dos brasileiros tem se manifestado na internet. No site do padre Marcelo Rossi chegam cerca de 3.500 pedidos de oração por dia. (...)


Leia também: “Prece solidária”

Um cachorro atrapalhado e lições de vida

"Marley e Eu" (Marley and Me) é filme recente lançado simultaneamente em vários países na virada do ano 2008-2009. Deverá estar disponível em DVD em junho de 2009. O filme traz os conhecidos rostos de Owen Wilson e Jennifer Aniston e uma história que prende o interesse do começo ao fim. É baseado em fatos reais, originalmente narrados por John Grogan, personagem no filme e na vida real, em seu primeiro livro (2005) do mesmo nome do filme, que rapidamente virou best-seller nos Estados Unidos. Ele apresenta o relato de dois jornalistas, recém-casados e recém-chegados à Flórida. Eles constroem suas vidas profissionais e como casal, enfrentando positivamente as incertezas e lutas da jornada, com muito amor e fidelidade, enquanto vivenciam o crescimento da família com a chegada dos filhos.

Não é filme evangélico, mas nessa era, em que os valores cristãos são sistematicamente desrespeitados ou apresentados como ultrapassados e anacrônicos, o filme vem como uma lufada de ar fresco em um mundo saturado pelo ar estagnado da morte intelectual e moral. O elo de ligação da história é o cachorro do casal: Marley; no entanto, a narrativa transcende os episódios decididamente engraçados e bem humorados vividos pelo enorme animal. Com sua postura atrapalhada e incorrigível, Marley tanto traz alegria, como muita confusão e problemas ao jovem casal. Os filhos vão chegando e com eles maior complexidade à vida de cada um, mas o desenrolar da história vai se ancorando em princípios que realmente resultam em casamentos estáveis e na felicidade dos cônjuges. Não quero dar os detalhes da história, nem revelar o que acontece, mas destaco os seguintes pontos positivos, que podem tanto servir de exemplo para jovens, como também para reuniões de casais, que fariam bem vendo e discutindo os temas, conforme eles vão transparecendo no filme. [Leia mais]

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O que é o Big Brother

Quando você ouvir os participantes do Big Brother Brasil se tratando por brother - no caso de espécimes machos - ou sisters - no caso de espécimes fêmeas -, lembre-se: do ponto de vista de origem do termo isso é um engano. O barrigudo que fica na poltrona a assistir o monótono programa está mais para brother do que o sarado na tela. O termo Big Brother - pelo menos na acepção com que se batizou o programa - surgiu pela primeira vez no romance 1984, de George Orwell, escritor cujo nome verdadeiro era Eric Arthur Blair. No livro, o Big Brother é o líder - uma entidade quase etérea - de um partido totalitário existente no suposto futuro, em 1984 (o livro é de 1948).

O Big Brother tudo vê e tudo sabe sobre cada habitante através de dispositivos chamados teletelas e através dos cidadãos, incentivados a observar e denunciar atos e idéias que pudessem ser contrários ao regime.

Portanto, originalmente big brother é quem observa e não quem é observado.

Entendeu por que o tiozinho comendo algum lanche gorduroso e frio na frente da tevê é mais adequado ao termo que o sarado na tela tentando seduzir a próxima página central da Playboy?
Claro, as palavras e os termos mudam de significado à medida que se popularizam. Mas não custa nada saber e registrar as suas origens.


Nota: Pelo visto, o pessoal da “casa” nunca leu a obra de Orwell... Lá vem mais conteúdo vazio para tentar preencher o tempo de vidas vazias. Quem vive como irmão de verdade, em relacionamentos verdadeiros, não precisa se tornar um “big brother”. Lembre-se: “As más companhias pervertem os bons costumes” (1 Coríntios 15:33); “Quem anda com os sábios será sábio, mas o companheiro dos insensatos se tornará mal” (Provérbios 13:20); “O valor de nosso tempo e nossos talentos só pode ser estimado pela grandeza do resgate pago para nossa redenção” (Ellen G. White, Mensagens aos Jovens, p. 115).[MB]

Bíblia salva cabeleireiro atingido por tiros

Deu no blog do Amilton Menezes: “A Bíblia salvou a vida de um cabeleireiro atingido por dois tiros quando chegava em casa no Espírito Santo. O livro estava no bolso da camisa da vítima. Uma das balas perfurou a capa e várias páginas do Velho Testamento. A outra desviou do livro e atingiu a testa do homem de raspão. O cabeleireiro, que não quis se identificar, conta que é religioso e que carrega sempre o livro consigo. Homem de fé, ele acredita que foi salvo pela palavra de Deus.”

Não dá para ler uma notícia dessas e não lembrar de Efésios 6:10-20, onde Paulo menciona os apetrechos da armadura de Deus. Sigamos a orientação profética, fazendo uso de toda a armadura, dos pés à cabeça para ficarmos livres dos “dardos inflamados do maligno”.
Veja o vídeo da notícia aqui.
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domingo, janeiro 11, 2009

Que tipo de cristão você vai ser em 2009?

Gosto de meditar em Êxodo 33:12-23. Se houve alguém neste mundo que manteve comunhão íntima com Deus, esse foi Moisés. O profeta que abandonou as riquezas do Egito falava diretamente com Deus e recebia instruções dEle. Mesmo assim, em certa ocasião, fez um pedido não muito comum ao Criador: pediu para conhecer Seus caminhos e para ver-Lhe o rosto. Como ainda vivia numa condição pecaminosa, num corpo mortal, é claro que Moisés não podia ver a Deus. Mas o bondoso Criador "deu um jeito" e permitiu que Seu filho O visse pelas costas. A lição profunda desse texto bíblico é a de que não podemos nos contentar com pouco quando o assunto é a vida espiritual. Sempre devemos querer mais de Deus.

No livro Vida Plena de Poder (CPB), Jim Hohnberger afirma que a prova de fogo do verdadeiro cristianismo e do caráter ocorre na privacidade. "É na maneira como trato meus filhos, minha esposa ou meu cachorro. São os pensamentos que acalento e as emoções a que dou guarida que determinam se minhas práticas religiosas estão me fazendo algum bem em termos de salvação. Se estou empurrando a mim mesmo por aí sem nenhum poder real, então a religião que pratico não merece o nome que ostenta.


"Isso me lembra a declaração contundente de Ellen G. White: "Ou somos cristãos decididos de todo o coração, ou nada somos" (Testemunhos Seletos, v. 1, p. 26).

Leia Gálatas 6:7-9 e faça a seguinte pergunta para si mesmo: O que quero semear para 2009? Semearei para a carne ou para o Espírito?

1. Que tipos de livros você leu ou deixou de ler neste ano?

2. Que tipos de programas assistiu na TV?

3. Que tipos de amizades cultivou?

4. Que tipo de relacionamento manteve com seu cônjuge e filhos?

5. Como foi sua relação com a Bíblia e a igreja?

Quando estava na faculdade, o famoso evangelista John Wesley escreveu uma carta para a mãe dele pedindo que ela lhe desse uma descrição clara do pecado. Talvez ele desejasse uma lista do que fazer ou não fazer. Mas a Sra. Wesley não deu a John o que ele desejava. Ela lhe deu algo muito melhor. Ela escreveu:

"Tome esta regra: tudo aquilo que debilita a sua razão, prejudica a sensibilidade da sua consciência, obscurece o seu senso de Deus ou tira o sabor de coisas espirituais; em resumo, qualquer coisa que aumente a força e a autoridade do seu corpo sobre sua mente, isso será pecado para você, por mais inocente que pareça em si mesmo.

"Mais um ano está diante de nós, com seus apelos "inocentes" e convites ao pecado. Que tipo de cristão você será em 2009? Dois mil e oito já é passado. Um ano a menos para a volta de Jesus. Um ano a mais em que ficamos neste mundo escuro. Por quê?

"Por quarenta anos a incredulidade, a murmuração e a rebelião excluíram o antigo Israel da terra de Canaã. Os mesmos pecados têm retardado a entrada do Israel moderno na Canaã celestial. Em nenhum dos casos houve falta da parte das promessas de Deus. É a incredulidade, o mundanismo, a falta de consagração e a contenda entre o professo povo de Deus que nos têm detido neste mundo de pecado e dor por tantos anos" (Ellen G. White, Manuscrito 4, 1883).

Que tenhamos um 2009 feliz e abençoado, mais preparados para a volta de Jesus.


quinta-feira, janeiro 08, 2009

O Ter e o Ser

As pessoas estão vivendo mecanicamente, sempre muito apressadas, preocupados somente em TER e não em SER. Ter a roupa da moda, o carro do ano, a beleza física, uma polpuda conta bancária, freqüentar os lugares mais famosos. Enfim, consumir, cada vez mais, para poder competir com os outros, que pensam igual a elas.

Tornam-se insensíveis e por isso não percebem, nem respeitam as necessidades, os sentimentos, direitos e sofrimentos alheios.

Assim, apesar de terem de tudo, continuam vazios por dentro, cada vez mais infelizes, deprimidos, tendo de recorrer a medicamentos e tratamentos, para tentarem sentir-se melhor. Não percebem que o que lhes falta, não se compra. O que nos prende verdadeiramente são as virtudes. A paz que buscamos não a compramos nos shoppings. Conseguimo-la, através da consciência tranqüila, de quem vive consigo mesmo e com o mundo, isto é, daquele que é sensível e por isso percebe que ao seu redor existem tantas outras pessoas, que sentem e necessitam o mesmo que ele.

Nota: Quando analisamos, então, esta sociedade, ou mesmo nossa vida, percebemos que faltam certas atitudes, que gostaríamos de ver vivenciados por todos, pois sabemos que os resultados serão positivos e beneficiarão a muitos. Estou falando dos valores humanos.