
As mulheres que quiserem participar da rede social podem se cadastrar sem custo nenhum. Os homens, por outro lado, pagam uma taxa que garante o “engajamento pessoal” deles na rede. O valor é de R$ 60 pelo serviço.
(Techtudo)
Nota: Lamentavelmente, com todas as possibilidades e potencialidades que a internet oferece para o bem e para a pregação do evangelho e a disseminação de bons conteúdos, há também a face ruim da rede, ou seja, a facilidade de se cometer pecado, de se trair pessoas e destruir vidas. É o virtual destruindo o real. Infelizmente, existem pessoas que só pensam no lucro que podem obter explorando as fraquezas e torpezas humanas. Não estão nem aí para os lares que serão destruídos pela traição do pai ou da mãe. Esses mercadores do pecado são semelhantes aos traficantes encastelados em suas mansões, indiferentes àqueles que têm a vida arruinada pelas drogas que movimentam uma indústria bilionária. A mídia popular, que se alimenta do lixo do mundo, sempre dá muito mais espaço ao negativo, ao exótico e ao pecado. Em lugar de divulgar sites que promovem os valores da família e da fidelidade (e há vários), dão destaque a baixarias como esse tal de Ohhtel. Planeta podre que caminha para a destruição. Se a relação conjugal não vai bem, os cônjuges não devem buscar a "via fácil" da traição, que, depois de passado entusiasmo ilusório inicial, traz a desgraça. Devem, sim, investir em sua relação; fazer o que caracterizou os primeiros anos do casamento: paparicar o(a) companheiro(a), ser romântico(a), viver uma sexualidade sadia e pura. Além disso (e sobretudo), numa relação em que Deus está presente não há espaço para o pecado.[Michelson Borges]
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